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sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Provérbios 26

1. Assim como a neve é imprópria no estio e a chuva na ceifa, do mesmo modo não convém ao insensato a consideração.
2. Como um pássaro que foge, uma andorinha que voa: uma maldição injustificada permanece sem efeito.
3. O açoite para o cavalo, o freio para o asno: a vara para as costas do tolo.
4. Não respondas ao néscio segundo sua insensatez, para não seres semelhante a ele.
5. Responde ao tolo segundo sua loucura para que ele não se julgue sábio aos seus olhos.
6. Corta os pés, bebe aflições quem confia uma mensagem a um tolo.
7. As pernas de um coxo não têm força: do mesmo modo uma sentença na boca de um tolo.
8. É colocar pedra na funda cumprimentar um tolo.
9. Um espinho que cai na mão de um embriagado: tal é uma sentença na boca dos insensatos.
10. Um arqueiro que fere a todos: tal é aquele que emprega um tolo ou um embriagado.
11. Um cão que volta ao seu vômito: tal é o louco que reitera suas loucuras.
12. Tu tens visto um homem que se julga sábio? Há mais a esperar de um tolo do que dele.
13. Há um leão no caminho, diz o preguiçoso, um leão na estrada!
14. A porta gira sobre seus gonzos: assim o preguiçoso no seu leito.
15. O preguiçoso põe sua mão no prato e custa-lhe muito levá-la à boca.
16. O preguiçoso julga-se mais sábio do que sete homens que respondem com prudência.
17. É pegar pelas orelhas um cão que passa envolver-se num debate que não interessa.
18. Um louco furioso que lança chamas, flechas e morte:
19. tal é o homem que engana seu próximo e diz em seguida: mas, era para brincar.
20. Sem lenha o fogo se apaga: desaparecido o relator, acaba-se a questão.
21. Carvão sobre a brasa, lenha sobre o fogo: tal é um intrigante para atiçar uma disputa.
22. As palavras do mexeriqueiro são como guloseimas: penetram até o fundo das entranhas.
23. Uma liga de prata sobre o pote de argila: tais são as palavras ardentes com um coração malévolo.
24. O que odeia, fala com dissimulação; no seu interior maquina a fraude;
25. quando ele falar com amabilidade, não te fies nele porque há sete abominações em seu coração;
26. pode dissimular seu ódio sob aparências, e sua malícia acabará por ser revelada ao público.
27. Quem cava uma fossa, ali cai; quem rola uma pedra, cairá debaixo dela.
28. A língua mendaz odeia aqueles que ela atinge, a boca enganosa conduz à ruína.


Leia mais em: http://www.bibliacatolica.com.br/biblia-ave-maria/proverbios/26/#ixzz2RYwGQmfG


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UMA CASA CHEIA DE AVE MARIA É UMA CASA CHEIA DE GRAÇA
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terça-feira, 26 de março de 2013

Provérbios 26


1. Assim como a neve é imprópria no estio e a chuva na ceifa, do mesmo modo não convém ao insensato a consideração.
2. Como um pássaro que foge, uma andorinha que voa: uma maldição injustificada permanece sem efeito.
3. O açoite para o cavalo, o freio para o asno: a vara para as costas do tolo.
4. Não respondas ao néscio segundo sua insensatez, para não seres semelhante a ele.
5. Responde ao tolo segundo sua loucura para que ele não se julgue sábio aos seus olhos.
6. Corta os pés, bebe aflições quem confia uma mensagem a um tolo.
7. As pernas de um coxo não têm força: do mesmo modo uma sentença na boca de um tolo.
8. É colocar pedra na funda cumprimentar um tolo.
9. Um espinho que cai na mão de um embriagado: tal é uma sentença na boca dos insensatos.
10. Um arqueiro que fere a todos: tal é aquele que emprega um tolo ou um embriagado.
11. Um cão que volta ao seu vômito: tal é o louco que reitera suas loucuras.
12. Tu tens visto um homem que se julga sábio? Há mais a esperar de um tolo do que dele.
13. Há um leão no caminho, diz o preguiçoso, um leão na estrada!
14. A porta gira sobre seus gonzos: assim o preguiçoso no seu leito.
15. O preguiçoso põe sua mão no prato e custa-lhe muito levá-la à boca.
16. O preguiçoso julga-se mais sábio do que sete homens que respondem com prudência.
17. É pegar pelas orelhas um cão que passa envolver-se num debate que não interessa.
18. Um louco furioso que lança chamas, flechas e morte:
19. tal é o homem que engana seu próximo e diz em seguida: mas, era para brincar.
20. Sem lenha o fogo se apaga: desaparecido o relator, acaba-se a questão.
21. Carvão sobre a brasa, lenha sobre o fogo: tal é um intrigante para atiçar uma disputa.
22. As palavras do mexeriqueiro são como guloseimas: penetram até o fundo das entranhas.
23. Uma liga de prata sobre o pote de argila: tais são as palavras ardentes com um coração malévolo.
24. O que odeia, fala com dissimulação; no seu interior maquina a fraude;
25. quando ele falar com amabilidade, não te fies nele porque há sete abominações em seu coração;
26. pode dissimular seu ódio sob aparências, e sua malícia acabará por ser revelada ao público.
27. Quem cava uma fossa, ali cai; quem rola uma pedra, cairá debaixo dela.
28. A língua mendaz odeia aqueles que ela atinge, a boca enganosa conduz à ruína.


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sábado, 26 de abril de 2014

Provérbios 26

1. Assim como a neve é imprópria no estio e a chuva na ceifa, do mesmo modo não convém ao insensato a consideração.
2. Como um pássaro que foge, uma andorinha que voa: uma maldição injustificada permanece sem efeito.
3. O açoite para o cavalo, o freio para o asno: a vara para as costas do tolo.
4. Não respondas ao néscio segundo sua insensatez, para não seres semelhante a ele.
5. Responde ao tolo segundo sua loucura para que ele não se julgue sábio aos seus olhos.
6. Corta os pés, bebe aflições quem confia uma mensagem a um tolo.
7. As pernas de um coxo não têm força: do mesmo modo uma sentença na boca de um tolo.
8. É colocar pedra na funda cumprimentar um tolo.
9. Um espinho que cai na mão de um embriagado: tal é uma sentença na boca dos insensatos.
10. Um arqueiro que fere a todos: tal é aquele que emprega um tolo ou um embriagado.
11. Um cão que volta ao seu vômito: tal é o louco que reitera suas loucuras.
12. Tu tens visto um homem que se julga sábio? Há mais a esperar de um tolo do que dele.
13. Há um leão no caminho, diz o preguiçoso, um leão na estrada!
14. A porta gira sobre seus gonzos: assim o preguiçoso no seu leito.
15. O preguiçoso põe sua mão no prato e custa-lhe muito levá-la à boca.
16. O preguiçoso julga-se mais sábio do que sete homens que respondem com prudência.
17. É pegar pelas orelhas um cão que passa envolver-se num debate que não interessa.
18. Um louco furioso que lança chamas, flechas e morte:
19. tal é o homem que engana seu próximo e diz em seguida: mas, era para brincar.
20. Sem lenha o fogo se apaga: desaparecido o relator, acaba-se a questão.
21. Carvão sobre a brasa, lenha sobre o fogo: tal é um intrigante para atiçar uma disputa.
22. As palavras do mexeriqueiro são como guloseimas: penetram até o fundo das entranhas.
23. Uma liga de prata sobre o pote de argila: tais são as palavras ardentes com um coração malévolo.
24. O que odeia, fala com dissimulação; no seu interior maquina a fraude;
25. quando ele falar com amabilidade, não te fies nele porque há sete abominações em seu coração;
26. pode dissimular seu ódio sob aparências, e sua malícia acabará por ser revelada ao público.
27. Quem cava uma fossa, ali cai; quem rola uma pedra, cairá debaixo dela.
28. A língua mendaz odeia aqueles que ela atinge, a boca enganosa conduz à ruína.


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sábado, 26 de outubro de 2013

Provérbios 26

1. Assim como a neve é imprópria no estio e a chuva na ceifa, do mesmo modo não convém ao insensato a consideração.
2. Como um pássaro que foge, uma andorinha que voa: uma maldição injustificada permanece sem efeito.
3. O açoite para o cavalo, o freio para o asno: a vara para as costas do tolo.
4. Não respondas ao néscio segundo sua insensatez, para não seres semelhante a ele.
5. Responde ao tolo segundo sua loucura para que ele não se julgue sábio aos seus olhos.
6. Corta os pés, bebe aflições quem confia uma mensagem a um tolo.
7. As pernas de um coxo não têm força: do mesmo modo uma sentença na boca de um tolo.
8. É colocar pedra na funda cumprimentar um tolo.
9. Um espinho que cai na mão de um embriagado: tal é uma sentença na boca dos insensatos.
10. Um arqueiro que fere a todos: tal é aquele que emprega um tolo ou um embriagado.
11. Um cão que volta ao seu vômito: tal é o louco que reitera suas loucuras.
12. Tu tens visto um homem que se julga sábio? Há mais a esperar de um tolo do que dele.
13. Há um leão no caminho, diz o preguiçoso, um leão na estrada!
14. A porta gira sobre seus gonzos: assim o preguiçoso no seu leito.
15. O preguiçoso põe sua mão no prato e custa-lhe muito levá-la à boca.
16. O preguiçoso julga-se mais sábio do que sete homens que respondem com prudência.
17. É pegar pelas orelhas um cão que passa envolver-se num debate que não interessa.
18. Um louco furioso que lança chamas, flechas e morte:
19. tal é o homem que engana seu próximo e diz em seguida: mas, era para brincar.
20. Sem lenha o fogo se apaga: desaparecido o relator, acaba-se a questão.
21. Carvão sobre a brasa, lenha sobre o fogo: tal é um intrigante para atiçar uma disputa.
22. As palavras do mexeriqueiro são como guloseimas: penetram até o fundo das entranhas.
23. Uma liga de prata sobre o pote de argila: tais são as palavras ardentes com um coração malévolo.
24. O que odeia, fala com dissimulação; no seu interior maquina a fraude;
25. quando ele falar com amabilidade, não te fies nele porque há sete abominações em seu coração;
26. pode dissimular seu ódio sob aparências, e sua malícia acabará por ser revelada ao público.
27. Quem cava uma fossa, ali cai; quem rola uma pedra, cairá debaixo dela.
28. A língua mendaz odeia aqueles que ela atinge, a boca enganosa conduz à ruína.


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sexta-feira, 26 de dezembro de 2014

Proverbios 26

1 Como a neve no verão e como a chuva na ceifa, assim, a honra não convém ao insensato.
2 Como o pássaro que foge, como a andorinha no seu vôo, assim, a maldição sem causa não se cumpre.
3 O açoite é para o cavalo, o freio, para o jumento, e a vara, para as costas dos insensatos.
4 Não respondas ao insensato segundo a sua estultícia, para que não te faças semelhante a ele.
5 Ao insensato responde segundo a sua estultícia, para que não seja ele sábio aos seus próprios olhos.
6 Os pés corta e o dano sofre quem manda mensagens por intermédio do insensato.
7 As pernas do coxo pendem bambas; assim é o provérbio na boca dos insensatos.
8 Como o que atira pedra preciosa num montão de ruínas, assim é o que dá honra ao insensato.
9 Como galho de espinhos na mão do bêbado, assim é o provérbio na boca dos insensatos.
10 Como um flecheiro que a todos fere, assim é o que assalaria os insensatos e os transgressores.
11 Como o cão que torna ao seu vômito, assim é o insensato que reitera a sua estultícia.
12 Tens visto a um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há no insensato do que nele.
13 Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas.
14 Como a porta se revolve nos seus gonzos, assim, o preguiçoso, no seu leito.
15 O preguiçoso mete a mão no prato e não quer ter o trabalho de a levar à boca.
16 Mais sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens que sabem responder bem.
17 Quem se mete em questão alheia é como aquele que toma pelas orelhas um cão que passa.
18 Como o louco que lança fogo, flechas e morte,
19 assim é o homem que engana a seu próximo e diz: Fiz isso por brincadeira.
20 Sem lenha, o fogo se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda.
21 Como o carvão é para a brasa, e a lenha, para o fogo, assim é o homem contencioso para acender rixas.
22 As palavras do maldizente são comida fina, que desce para o mais interior do ventre.
23 Como vaso de barro coberto de escórias de prata, assim são os lábios amorosos e o coração maligno.
24 Aquele que aborrece dissimula com os lábios, mas no íntimo encobre o engano;
25 quando te falar suavemente, não te fies nele, porque sete abominações há no seu coração.
26 Ainda que o seu ódio se encobre com engano, a sua malícia se descobrirá publicamente.
27 Quem abre uma cova nela cairá; e a pedra rolará sobre quem a revolve.
28 A língua falsa aborrece a quem feriu, e a boca lisonjeira é causa de ruína.

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domingo, 26 de fevereiro de 2017

Proverbios 26


1 Como a neve no verão e como a chuva na ceifa, assim, a honra não convém ao insensato.
2 Como o pássaro que foge, como a andorinha no seu vôo, assim, a maldição sem causa não se cumpre.
3 O açoite é para o cavalo, o freio, para o jumento, e a vara, para as costas dos insensatos.
4 Não respondas ao insensato segundo a sua estultícia, para que não te faças semelhante a ele.
5 Ao insensato responde segundo a sua estultícia, para que não seja ele sábio aos seus próprios olhos.
6 Os pés corta e o dano sofre quem manda mensagens por intermédio do insensato.
7 As pernas do coxo pendem bambas; assim é o provérbio na boca dos insensatos.
8 Como o que atira pedra preciosa num montão de ruínas, assim é o que dá honra ao insensato.
9 Como galho de espinhos na mão do bêbado, assim é o provérbio na boca dos insensatos.
10 Como um flecheiro que a todos fere, assim é o que assalaria os insensatos e os transgressores.
11 Como o cão que torna ao seu vômito, assim é o insensato que reitera a sua estultícia.
12 Tens visto a um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há no insensato do que nele.
13 Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas.
14 Como a porta se revolve nos seus gonzos, assim, o preguiçoso, no seu leito.
15 O preguiçoso mete a mão no prato e não quer ter o trabalho de a levar à boca.
16 Mais sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens que sabem responder bem.
17 Quem se mete em questão alheia é como aquele que toma pelas orelhas um cão que passa.
18 Como o louco que lança fogo, flechas e morte,
19 assim é o homem que engana a seu próximo e diz: Fiz isso por brincadeira.
20 Sem lenha, o fogo se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda.
21 Como o carvão é para a brasa, e a lenha, para o fogo, assim é o homem contencioso para acender rixas.
22 As palavras do maldizente são comida fina, que desce para o mais interior do ventre.
23 Como vaso de barro coberto de escórias de prata, assim são os lábios amorosos e o coração maligno.
24 Aquele que aborrece dissimula com os lábios, mas no íntimo encobre o engano;
25 quando te falar suavemente, não te fies nele, porque sete abominações há no seu coração.
26 Ainda que o seu ódio se encobre com engano, a sua malícia se descobrirá publicamente.
27 Quem abre uma cova nela cairá; e a pedra rolará sobre quem a revolve.
28 A língua falsa aborrece a quem feriu, e a boca lisonjeira é causa de ruína.
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quinta-feira, 26 de janeiro de 2017

Proverbios 26


1 Como a neve no verão e como a chuva na ceifa, assim, a honra não convém ao insensato.
2 Como o pássaro que foge, como a andorinha no seu vôo, assim, a maldição sem causa não se cumpre.
3 O açoite é para o cavalo, o freio, para o jumento, e a vara, para as costas dos insensatos.
4 Não respondas ao insensato segundo a sua estultícia, para que não te faças semelhante a ele.
5 Ao insensato responde segundo a sua estultícia, para que não seja ele sábio aos seus próprios olhos.
6 Os pés corta e o dano sofre quem manda mensagens por intermédio do insensato.
7 As pernas do coxo pendem bambas; assim é o provérbio na boca dos insensatos.
8 Como o que atira pedra preciosa num montão de ruínas, assim é o que dá honra ao insensato.
9 Como galho de espinhos na mão do bêbado, assim é o provérbio na boca dos insensatos.
10 Como um flecheiro que a todos fere, assim é o que assalaria os insensatos e os transgressores.
11 Como o cão que torna ao seu vômito, assim é o insensato que reitera a sua estultícia.
12 Tens visto a um homem que é sábio a seus próprios olhos? Maior esperança há no insensato do que nele.
13 Diz o preguiçoso: Um leão está no caminho; um leão está nas ruas.
14 Como a porta se revolve nos seus gonzos, assim, o preguiçoso, no seu leito.
15 O preguiçoso mete a mão no prato e não quer ter o trabalho de a levar à boca.
16 Mais sábio é o preguiçoso a seus próprios olhos do que sete homens que sabem responder bem.
17 Quem se mete em questão alheia é como aquele que toma pelas orelhas um cão que passa.
18 Como o louco que lança fogo, flechas e morte,
19 assim é o homem que engana a seu próximo e diz: Fiz isso por brincadeira.
20 Sem lenha, o fogo se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda.
21 Como o carvão é para a brasa, e a lenha, para o fogo, assim é o homem contencioso para acender rixas.
22 As palavras do maldizente são comida fina, que desce para o mais interior do ventre.
23 Como vaso de barro coberto de escórias de prata, assim são os lábios amorosos e o coração maligno.
24 Aquele que aborrece dissimula com os lábios, mas no íntimo encobre o engano;
25 quando te falar suavemente, não te fies nele, porque sete abominações há no seu coração.
26 Ainda que o seu ódio se encobre com engano, a sua malícia se descobrirá publicamente.
27 Quem abre uma cova nela cairá; e a pedra rolará sobre quem a revolve.
28 A língua falsa aborrece a quem feriu, e a boca lisonjeira é causa de ruína.
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domingo, 26 de outubro de 2014

Proverbios 26

Como neve no verão ou chuva na colheita, assim a honra é imprópria para o tolo.
Como o pardal que voa em fuga, e a andorinha que esvoaça veloz, assim a maldição sem motivo justo não pega.
O chicote é para o cavalo, o freio, para o jumento, e a vara, para as costas do tolo!
Não responda ao insensato com igual insensatez, do contrário você se igualará a ele.
Responda ao insensato como a sua insensatez merece, do contrário ele pensará que é mesmo um sábio.
Como cortar o próprio pé ou beber veneno, assim é enviar mensagem pelas mãos do tolo.
Como pendem inúteis as pernas do coxo, assim é o provérbio na boca do tolo.
Como amarrar uma pedra na atiradeira, assim é prestar honra ao insensato.
Como ramo de espinhos nas mãos do bêbado, assim é o provérbio na boca do insensato.
Como o arqueiro que atira ao acaso, assim é quem contrata o tolo ou o primeiro que passa.
Como o cão volta ao seu vômito, assim o insensato repete a sua insensatez.
Você conhece alguém que se julga sábio? Há mais esperança para o insensato do que para ele.
O preguiçoso diz: "Lá está um leão no caminho, um leão feroz rugindo nas ruas! "
Como a porta gira em suas dobradiças, assim o preguiçoso se revira em sua cama.
O preguiçoso coloca a mão no prato, mas acha difícil demais levá-la de volta à boca.
O preguiçoso considera-se mais sábio do que sete homens que respondem com bom senso.
Como alguém que pega pelas orelhas um cão qualquer, assim é quem se mete em discussão alheia.
Como o louco que atira brasas e flechas mortais,
assim é o homem que engana o seu próximo e diz: "Eu estava só brincando! "
Sem lenha a fogueira se apaga; sem o caluniador morre a contenda.
O que o carvão é para as brasas e a lenha para a fogueira, o amigo de brigas é para atiçar discórdias.
As palavras do caluniador são como petiscos deliciosos; descem saborosos até o íntimo.
Como uma camada de esmalte sobre um vaso de barro, os lábios amistosos podem ocultar um coração mau.
Quem odeia, disfarça as suas intenções com os lábios, mas no coração abriga a falsidade.
Embora a sua conversa seja mansa, não acredite nele, pois o seu coração está cheio de maldade.
Ele pode fingir e esconder o seu ódio, mas a sua maldade será exposta em público.
Quem faz uma cova, nela cairá; se alguém rola uma pedra, esta rolará de volta sobre ele.
A língua mentirosa odeia aqueles a quem fere, e a boca lisonjeira provoca a ruína.

Provérbios 26:1-28

UMA CASA CHEIA DE AVE MARIA É UMA CASA CHEIA DE GRAÇA

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Proverbios - 21

1. O coração do rei é uma água fluente nas mãos do Senhor: ele o inclina para qualquer parte que quiser.
2. Os caminhos do homem parecem retos aos seus olhos, mas cabe ao Senhor pesar os corações.
3. A prática da justiça e da eqüidade vale aos olhos do Senhor mais que os sacrifícios.
4. Olhares altivos ensoberbecem o coração; o luzeiro dos ímpios é o pecado.
5. Os planos do homem ativo produzem abundância; a precipitação só traz penúria.
6. Tesouros adquiridos pela mentira: vaidade passageira para os que procuram a morte.
7. A violência dos ímpios os conduz à [ruína], porque se recusam a praticar a justiça.
8. O caminhos do perverso é tortuoso, mas o inocente age com retidão.
9. Melhor é habitar num canto do terraço do que conviver com uma mulher impertinente.
10. A alma do ímpio deseja o mal; nem mesmo seu amigo encontrará graça a seus olhos.
11. Quando se pune o zombador, o simples torna-se sábio; quando se adverte o sábio, ele adquire a ciência.
12. O justo observa a cada do ímpio e precipita os maus na desventura.
13. Quem se faz de surdo aos gritos do pobre não será ouvido, quando ele mesmo clamar.
14. Um presente dado sob o manto extingue a cólera; uma oferta concebida às ocultas acalma um furor violento.
15. Para o justo é uma alegria a prática da justiça, mas é um terror para aqueles que praticam a iniqüidade.
16. O homem que se desvia do caminho da prudência repousará na companhia das trevas.
17. O que ama os banquetes será um homem indigente; o que ama o vinho e o óleo não se enriquecerá.
18. O ímpio serve de resgate para o justo e o pérfido para os homens retos.
19. Melhor é habitar no deserto do que com uma mulher impertinente e intrigante.
20. Na casa do sábio há preciosas reservas e óleo; um homem imprudente, porém, os absorverá.
21. Quem segue a justiça e a misericórdia, achará vida, justiça e glória.
22. O sábio toma de assalto a cidade dos heróis: destrói a fortaleza em que depositava confiança.
23. Quem vigia sua boca e sua língua preserva sua vida da angústia.
24. Chamamos de zombador um soberbo arrogante, que age com orgulho desmedido.
25. Os desejos do preguiçoso o matam porque suas mãos recusam o trabalho;
26. passam todo o dia a desejar com ardor, mas quem é justo dá largamente.
27. O sacrifício dos ímpios é abominável, mormente quando o oferecem com má intenção.
28. A testemunha mentirosa perecerá, mas o homem que escuta sempre poderá falar.
29. O ímpio aparenta um ar firme; o homem correto consolida seu proceder.
30. Nem a sabedoria, nem prudência, nem conselho podem prevalescer contra o Senhor.
31. Prepara-se o cavalo para o dia da batalha, mas é do senhor que depende a vitória.


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domingo, 14 de junho de 2015

Proverbios 14

Proverbios 14

1 A mulher sábia edifica a sua casa, mas a insensata, com as próprias mãos, a derriba.
2 O que anda na retidão teme ao SENHOR, mas o que anda em caminhos tortuosos, esse o despreza.
3 Está na boca do insensato a vara para a sua própria soberba, mas os lábios do prudente o preservarão.
4 Não havendo bois, o celeiro fica limpo, mas pela força do boi há abundância de colheitas.
5 A testemunha verdadeira não mente, mas a falsa se desboca em mentiras.
6 O escarnecedor procura a sabedoria e não a encontra, mas para o prudente o conhecimento é fácil.
7 Foge da presença do homem insensato, porque nele não divisarás lábios de conhecimento.
8 A sabedoria do prudente é entender o seu próprio caminho, mas a estultícia dos insensatos é enganadora.
9 Os loucos zombam do pecado, mas entre os retos há boa vontade.
10 O coração conhece a sua própria amargura, e da sua alegria não participará o estranho.
11 A casa dos perversos será destruída, mas a tenda dos retos florescerá.
12 Há caminho que ao homem parece direito, mas ao cabo dá em caminhos de morte.
13 Até no riso tem dor o coração, e o fim da alegria é tristeza.
14 O infiel de coração dos seus próprios caminhos se farta, como do seu próprio proceder, o homem de bem.
15 O simples dá crédito a toda palavra, mas o prudente atenta para os seus passos.
16 O sábio é cauteloso e desvia-se do mal, mas o insensato encoleriza-se e dá-se por seguro.
17 O que presto se ira faz loucuras, e o homem de maus desígnios é odiado.
18 Os simples herdam a estultícia, mas os prudentes se coroam de conhecimento.
19 Os maus inclinam-se perante a face dos bons, e os perversos, junto às portas do justo.
20 O pobre é odiado até do vizinho, mas o rico tem muitos amigos.
21 O que despreza ao seu vizinho peca, mas o que se compadece dos pobres é feliz.
22 Acaso, não erram os que maquinam o mal? Mas amor e fidelidade haverá para os que planejam o bem.
23 Em todo trabalho há proveito; meras palavras, porém, levam à penúria.
24 Aos sábios a riqueza é coroa, mas a estultícia dos insensatos não passa de estultícia.
25 A testemunha verdadeira livra almas, mas o que se desboca em mentiras é enganador.
26 No temor do SENHOR, tem o homem forte amparo, e isso é refúgio para os seus filhos.
27 O temor do SENHOR é fonte de vida para evitar os laços da morte.
28 Na multidão do povo, está a glória do rei, mas, na falta de povo, a ruína do príncipe.
29 O longânimo é grande em entendimento, mas o de ânimo precipitado exalta a loucura.
30 O ânimo sereno é a vida do corpo, mas a inveja é a podridão dos ossos.
31 O que oprime ao pobre insulta aquele que o criou, mas a este honra o que se compadece do necessitado.
32 Pela sua malícia é derribado o perverso, mas o justo, ainda morrendo, tem esperança.
33 No coração do prudente, repousa a sabedoria, mas o que há no interior dos insensatos vem a lume.
34 A justiça exalta as nações, mas o pecado é o opróbrio dos povos.
35 O servo prudente goza do favor do rei, mas o que procede indignamente é objeto do seu furor.

UMA CASA CHEIA DE AVE MARIA É UMA CASA CHEIA DE GRAÇA