quinta-feira, 30 de junho de 2011

Mensagens de Nossa Senhora em Fátima no ano de 1917

Esta mensagem apesar de tantos anos de transmitida é ainda atual.


"Não tenha medo, minha pequena. É a Mãe de Deus que fala com você e pede que publique a mensagem que vou dar ao mundo inteiro. Você encontrará uma resistência forte ao fazer isso, Ouça bem e preste atenção ao que eu lhe digo.   
 
Os homens precisam ser colocados no caminho correto mais uma vez. Com bastante humildade, os homens precisam procurar por perdão dos pecados já cometidos e os que serão cometidos. Você me pede para dar um sinal para que todos aceitem minhas palavras que digo, por seu intermédio, para a raça humana. Eu vi o Prodígio do Sol e todos os ateus, camponeses, mulheres do campo, sábios, jornalistas, leigos e sacerdotes o viram. E agora eu proclamo em meu nome: Um grande castigo cairá em toda a humanidade, não hoje nem amanhã, mas na segunda metade do século XX! Eu já o revelei às crianças Melanie e Maximine em La Salette, e hoje eu repito a você, pois a humanidade pecou e destruiu o Dom que eu fiz. Em nenhuma parte do mundo, a vida está em ordem. Satã governa na posição mais alta, determinando como as coisas devem ser feitas. Ele terá êxito trazendo sua influência no topo da Igreja; terá êxito na sedução de espíritos dos grandes cientistas que inventarão armas que poderiam facilmente destruir toda a humanidade em dez minutos. Ela terá sob seu poder os governantes que governam as pessoas e os ajudará a fazer uma enorme quantidade destas armas. E se a humanidade se opor a mim, serei obrigada a soltar o braço de Meu Filho. Agora vejo que Deus punirá a humanidade com uma severidade que não foi usada desde o Dilúvio."

quarta-feira, 29 de junho de 2011

Amor de Deus

Amor de Deus
"Por que Deus me ama? A Bíblia responde a essa profunda questão com uma palavra incomparável: graça. Deus ama em razão do que ele é, não que eu tenha feito algo por merecer. Deus não pode deixar de amar. Pois o amor define sua natureza" (O Deus (In)Visível; p.157)

quinta-feira, 16 de junho de 2011

União homoafetiva: A família é outra realidade

União homoafetiva: A família é outra realidade
Igreja não vai fazer uma cruzada sobre esse assunto, afirma bispo

APARECIDA, sexta-feira, 6 de maio de 2011 (ZENIT.org) - Nessa quinta-feira,
5, o Supremo Tribunal Federal (STF) do Brasil aprovou a união estável entre
pessoas do mesmo sexo, chamada união homoafetiva.

Nesse contexto, Dom João Carlos Petrini, membro da Comissão da CNBB para a
Vida e Família, reafirmou a posição da Igreja quanto ao significado da
família. O bispo falou na tarde desta sexta-feira, em coletiva de imprensa
na 49ª assembleia geral da CNBB, em Aparecida.

"A Igreja não vai fazer uma cruzada sobre esse assunto. Não faz parte do
estilo da Igreja especialmente nos últimos séculos. Mas nós vamos aprofundar
cada vez mais a sua proposta, que é aquela de permanecer fiel àquilo que é
reconhecido como um desígnio de Deus sobre a pessoa e a família", afirmou.

O bispo disse que a decisão do STF traz uma mudança radical para a
humanidade e que as pessoas ainda não pararam para pensar sobre o teor do
assunto.

Ele recorreu ao livro de Gênesis para falar de família e da união
homoafetiva. "Está no início da Bíblia, no Livro do Gênesis, nos primeiros
versículos a origem e a diferença nos sexos. Não é uma elaboração posterior
da parte das culturas humanas."

"Talvez não avaliamos a importância da mudança que está sendo introduzida
estes dias, que não é um pormenor da vida. Trata-se de uma alteração na
história que é multimilenar e não é exclusividade da Igreja e do
cristianismo."

Dom Petrini afirmou que a Igreja respeita a decisão dos órgãos do Governo
brasileiro, mas ressaltou que a nomenclatura "família" para as uniões
homoafetivas descaracteriza o verdadeiro significado de família.

"A família é outra realidade, tem outro fundamento, se move dentro de outro
horizonte, e esperamos que seja mantida esta distinção; assim como seria
estranho uma pessoa que usasse um jaleco branco fosse chamada de médico, mas
não é médico enquanto não tiver certos atributos para poder exercitar a
medicina, da mesma forma é estranho também chamar qualquer tipo de união de
casamento só porque duas pessoas decidiram morar embaixo do mesmo teto".

O bispo reafirmou que a posição da Igreja sobre o tema é muito aberta para
quem quiser acolher ou rejeitar.

"Quem quiser poderá acolher ou rejeitar a posição da Igreja. Não vamos dar
início a nenhuma cruzada, mas vamos procurar defender aquilo que desde Adão
e Eva e até ontem foi sempre uma característica típica da vida em nossas
sociedades", disse.


Dom Petrini - Bispo Diocese de Camaçari-Ba
(Com CNBB)
 

Os pecados de Sodoma e Gomorra

Destruição de Sodoma e Gomorra
Os pecados de Sodoma e Gomorra

quarta-feira, 15 de junho de 2011

O Dilúvio

Porque Deus mandou o dilúvio?

Gênesis 6

1 Sucedeu que, quando os homens começaram a multiplicar-se sobre a terra, e lhes nasceram filhas,
2 viram os filhos de Deus que as filhas dos homens eram formosas; e tomaram para si mulheres de todas as que escolheram.
3 Então disse o Senhor: O meu Espírito não permanecerá para sempre no homem, porquanto ele é carne, mas os seus dias serão cento e vinte anos.
4 Naqueles dias estavam os nefilins na terra, e também depois, quando os filhos de Deus conheceram as filhas dos homens, as quais lhes deram filhos. Esses nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houve na antigüidade.
5 Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente.
6 Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração
7 E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito.
8 Noé, porém, achou graça aos olhos do Senhor.
9 Estas são as gerações de Noé. Era homem justo e perfeito em suas gerações, e andava com Deus.
10 Gerou Noé três filhos: Sem, Cão e Jafé.
11 A terra, porém, estava corrompida diante de Deus, e cheia de violência.
12 Viu Deus a terra, e eis que estava corrompida; porque toda a carne havia corrompido o seu caminho sobre a terra.
13 Então disse Deus a Noé: O fim de toda carne é chegado perante mim; porque a terra está cheia da violência dos homens; eis que os destruirei juntamente com a terra.
14 Faze para ti uma arca de madeira de gôfer: farás compartimentos na arca, e a revestirás de betume por dentro e por fora.
15 Desta maneira a farás: o comprimento da arca será de trezentos côvados, a sua largura de cinqüenta e a sua altura de trinta.
16 Farás na arca uma janela e lhe darás um côvado de altura; e a porta da arca porás no seu lado; fá-la-ás com andares, baixo, segundo e terceiro.
17 Porque eis que eu trago o dilúvio sobre a terra, para destruir, de debaixo do céu, toda a carne em que há espírito de vida; tudo o que há na terra expirará.
18 Mas contigo estabelecerei o meu pacto; entrarás na arca, tu e contigo teus filhos, tua mulher e as mulheres de teus filhos.
19 De tudo o que vive, de toda a carne, dois de cada espécie, farás entrar na arca, para os conservares vivos contigo; macho e fêmea serão.
20 Das aves segundo as suas espécies, do gado segundo as suas espécies, de todo réptil da terra segundo as suas espécies, dois de cada espécie virão a ti, para os conservares em vida.
21 Leva contigo de tudo o que se come, e ajunta-o para ti; e te será para alimento, a ti e a eles.
22 Assim fez Noé; segundo tudo o que Deus lhe mandou, assim o fez.

A Educação Familiar

EDUCAÇÃO FAMILIAR 

Muitos pais pensam que a porcentagem maior da educação está com as escolas. Ledo engano. A escola representa um complemento, um direcionamento, um viés, na complementação da educação familiar. Por mais que os educadores desempenhem papel primordial na orientação da criança, não exime os pais da responsabilidade maior na educação de seus pimpolhos. Uma idade ideal para os pais brindarem seus filhos com excelente educação vai dos zeros aos sete anos de idade. Dos sete aos 14 a situação complica um pouco. 

Depois dos 15 a educação fica meio tenebrosa, hostiliza os responsáveis pela formação, criação moral, e emocional da garotada. A coletividade surge quando a criança se ausenta do lar, forma turma, classes, e o somatório disto tudo é a escola. A educação visa à formação da auto-estima, da personalidade e do caráter, aliados a personalidade, que está nas diretrizes, nos azimutes traçados pelos pais. O desvio de conduta deve ser estudado com carinho. 

Nessas nuanças a experiência educacional deve ser de suma importância, útil, principalmente quando a família começa a perder as rédeas na condução da educação dos filhos. É muito natural ouvirmos queixa dos filhos sobre determinado educador (a), deixando nos pais ou responsáveis, uma sensação falsa de ‘injustiça’ contra seu filho. Antes de tudo, a diretoria da escola deve ser procurada de imediato. Outros acontecimentos do mesmo “Modus operandi” devem se do conhecimento do pai ou da mãe. 

A auto-estima é a principal e mais importante base para encontrarmos um bom lugar no orbe terrestre. E, conseqüente à felicidade recíproca. A criança precisa sentir-se amada e não idolatrada. O amor tem que partir de dentro para fora e tornar a criança segura e obediente, à medida que ela cresce, a auto-estima melhora. A harmonia do lar é primordial para ser ter um filho bem educado. Procure calma, pois o desespero é comparável a certo tipo de alucinação, estabelecendo as maiores dificuldades para aqueles que o hospedam na própria alma. Se seu filho desvirtuou o caminho traçado não se desespere, mantenha a calma, mesmo que seja aparente. 

Nos eventos sociais em que se filho se encontre a prudência e serenidade são importantes. Medite nos momentos de doença, de intranqüilidade, por motivos indesejáveis o coração materno deve agir em consonância com o bem-estar ente filhos e pais. O pai é participe nos suplícios da família, é o - cabeça, o orientador e a mãe a conselheira, em cuja união de pensamentos deve partir o bom senso, o desenvolvimento da capacidade de serem felizes. Uma união feliz é o diamante lapidado é o ouro que fertiliza o bem estar e a prosperidade de qualquer família. 

A semente desta família deve ser de boa a excelente qualidade, basta que reguem com amor, o entendimento e o sentimento do dever cumprido. A paz e a união cimentada terão o aval divino. Energia e bons fluidos fazem parte desse encadeamento de ações direcionadas para uma exemplar educação. A união entre pais e escola é ponto fundamental para felicidade do casal e da família. Se agirmos assim, alcançaremos à felicidade tão almejada, com acerto e final feliz. 

ANTONIO PAIVA RODRIGUES-MEMBRO DA ACI-ALOMERCE E AOUVIRCE

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Oração a Santo Antonio de Pádua

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Ó Deus, pai bondoso e misericordioso, que aceitou Santo Antônio como testemunha do Evangelho e mensageiro da paz em meio a seu povo, escuta a prece que te rogamos pela tua intercessão. 
Santifica cada família e ajuda-as a crescer dentro da fé; conserve nessa unidade, a paz e a serenidade. Abençoe nossos filhos, proteja os jovens. Socorre todos aqueles que passam pela doença, pelo sofrimento e pela solidão. Dai-nos forças nas dificuldades de todos os dias, doando-nos o teu amor. Por Cristo, Nosso Senhor, Amém!

Santo do dia

13 de junho



Santo Antônio de Pádua Santo Antônio de Pádua é tão conhecido por seu nome de ordenação que chamá-lo pelo nome que recebeu no batismo parece estranho: Fernando de Bulhões e Taveira de Azevedo. Além disso, ele era português: nasceu em 1195, em Lisboa. De família muito rica e da nobreza, ingressou muito jovem na Ordem dos Cônegos Regulares de Santo Agostinho. Fez seus estudos filosóficos e teológicos em Coimbra e foi lá também que se ordenou sacerdote. Nesse tempo, ainda estava vivo Francisco de Assis, e os primeiros frades dirigidos por ele chegavam a Portugal, instalando ali um mosteiro.

Jesus Voltara!: A visão inicial das Igrejas

Jesus Voltara!: A visão inicial das Igrejas: "Antes de seguirmos, é bom lembrar que as revelações aqui são do própio Jesus, e não coisas de um profeta visionário. Como está escrito: 1 Re..."

domingo, 12 de junho de 2011

Santo do dia

12 de junho

São João de Sahagun João Gonzáles de Castrillo, filho de nobres e cristãos, nasceu em 1430 na cidade de Sahagun, reino de León, Espanha. Estudou na sua cidade natal com os monges beneditinos da abadia de São Facundo, recebendo a ordenação sacerdotal em 1453.

O arcebispo de Burgos nomeou-o seu pajem e depois cônego e capelão da diocese. Depois da morte do bispo, João doou todos os seus bens, menos uma residência, onde construiu a capela de Santa Agnes, em Burgos. Devoto da Santíssima Eucaristia, celebrava a missa diariamente, ministrando o sacramento, pregando para a população pobre e ignorante. Essa era sua maneira de catequizar. Mas depois João afastou-se para cursar teologia na faculdade de Salamanca. Porém, antes de retornar à sua diocese, deixou sua marca naquela cidade.