segunda-feira, 26 de setembro de 2011

A Semente

Eu garanto a vocês: se o grão de trigo não cai na terra e não morre, fica sozinho. Mas se morre, produz muito fruto (João 12, 24)
Assim também tem de ser a vida do cristão, é preciso morrer o homem velho para nascer o homem novo.

Sempre é preciso morrer o velho para nascer o novo, como o versículo acima nos fala da semente que morre para nascer o broto e gerar fruto, gerar vida. Para criar a vida humana, o espermatozóide se une ao óvulo, os dois morrem para gerar a vida nova, o feto.

Jesus foi à semente que morreu se esvaziou para que gerasse em nós Vida Nova. A semente de Amor, que entregou a sua vida para que nós pudéssemos viver uma vida sem pecado. 

Quantas vezes eu tenho deixado o velho morrer, para fazer de mim um cristão melhor? Quantas vezes eu prefiro não deixar morrer o velho, com medo do novo?

A Páscoa para nós e ressurreição de Cristo, mas mais que isto é Vida Nova e não só de Cristo, mas a nossa vida também tem de ser nova. Precisamos buscar mudar hábitos, gestos, palavras, etc. para sermos Cristãos Novos. Jesus quer que cada um de nós se volte para Ele que  façamos um retiro pessoal, não precisa ir para um lugar deserto, mas que você busque o deserto do seu coração, aí é que você precisa fazer o seu retiro. É no deserto de sua alma, que ele quer te encontrar, aonde o inimigo vem sempre lhe tentar onde tentou Jesus, no deserto.

Que esta reflexão, de retiro, de meditação, possamos ver nossos erros, nossos acertos, onde precisamos melhorar, onde podemos nos entregar com mais ardor. Ofereçamos a nossa esmola do coração, dar aquilo que muitas vezes não recebemos das pessoas, o Amor que vem de Jesus, essa tem de ser a nossa esmola. Ofereçamos o nosso Jejum como nossa penitência, mas uma penitência de amor, quantos sofrem de fome e fazem jejum por falta de comida? Façamos nossa oração para toda humanidade.

Ousemos querer ser com Cristo, que possamos ser a partir de então Homens e Mulheres Novos em Cristo Jesus, buscando sempre imitar a Ele.

(Leandro Mello – IV/2011)

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