A China danificou os laços com a Santa Sé em 1951, depois que o Partido Comunista assumiu o poder no país e criou sua própria Igreja sem a autoridade do papa. O governo chinês reconhece o papa como líder espiritual, mas rejeita sua autoridade na nomeação de padres e bispos. O comunicado do Vaticano diz que os chineses católicos têm o direito de "agir livremente, seguindo sua consciência e permanecendo leais" ao papa.
O reverendo Joseph Huang Bingzhang foi consagrado bispo de Shantou pela Igreja Católica chinesa, controlada pelo governo, na quinta-feira. Foi a terceira ordenação como essa na China sem aprovação do papa em oito meses. O Vaticano insiste que o papa é o único que tem direito de nomear bispos. A China diz que essa posição é uma interferência externa. As informações são da Associated Press.
Fonte: Diário do ABC
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