domingo, 17 de julho de 2011

Evangelho (Mateus 13,24-43)

Naquele tempo: 24Jesus contou outra parábola à multidão: “O Reino dos Céus é como um homem que semeou boa semente no seu campo. 25Enquanto todos dormiam, veio seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. 26Quando o trigo cresceu e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio. 27Os empregados foram procurar o dono e lhe disseram: ‘Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde veio então o joio?’ 28O dono respondeu: ‘Foi algum inimigo que fez isso’. Os empregados lhe perguntaram: ‘Queres que vamos arrancar o joio?’ 29O dono respondeu: ‘Não! Pode acontecer que, arrancando o joio, arranqueis também o trigo. 30Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita, direi aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e amarrai-o em feixes para ser queimado. Recolhei, porém, o trigo no meu celeiro!”

O padre André Alexandre da Paróquia do CIA, com muita propriedade fez uma homilia muito boa, e pede para que nois reflita-mos sobre este trecho do evangelho, se estamos sendo joio ou trigo.
O joio representa a parte mal do homem e o trigo a parte bôa, quantas vêzes agimos como joio afastando o nosso irmão com atos e palavra. Temos que trabalhar incansávelmente para arrancarmos o joio (o mal) da nossa vida e colhamos apenas trigo (o bem) para o nosso crescimento e de toda a igreja.

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