quarta-feira, 14 de abril de 2021

A missão de São José

Num discurso pronunciado na Sala Consistorial no dia da festa de São José, em 19 de março de 1928, S.S. Pio XI comparava nestes termos a vocação de São José com a de São João Batista e com a de São Pedro:
“Primeiro, São João Batista que se ergue no deserto com sua voz, ora grave ora suave […] para afinal oferecer à face do mundo a maravilhosa glória do martírio. Depois, Pedro que ouve do divino Mestre estas sublimes palavras, pronunciadas também elas à face do mundo e dos séculos: ‘Tu és Pedro, e sobre esta pedra construirei a minha Igreja; ide e pregai ao mundo inteiro’, missão grandiosa, divinamente resplandecente.

Entre essas duas missões aparece a de São José: missão recolhida, calada, quase despercebida; um silêncio ao qual sucederia, mas muito tempo depois, um sonoro canto de glória. Pois, onde mais profundo o mistério, mais espesso o véu que o encobre, e maior o silêncio, é justamente ai que mais alta é a missão, como mais brilhante o cortejo das virtudes exigidas e dos méritos requeridos para, por feliz necessidade, com elas se conjugarem. Missão única, muito alta, a de guardar o Filho de Deus, o Rei do mundo, e de guardar a virgindade e a santidade de Maria; missão única, a de ter participação no grande mistério ocultado aos olhos dos séculos, e de assim cooperar na Encarnação e na Redenção!

Toda a santidade de José consiste precisamente no cumprimento, fiel até o escrúpulo, dessa missão tão grande e tão humilde, tão alta e tão escondida, tão esplêndida e tão envolta em trevas”.


Qual a missão especial de José com relação a Maria?

Consistiu ela sobretudo em preservar a virgindade e a honra de Maria, contraindo com a futura Mãe de Deus um verdadeiro matrimônio, mas absolutamente santo. Conforme relata o Evangelho de São Mateus (1, 20): “O anjo do Senhor, que apareceu em sonho a José lhe diz: “José, filho de Daví, não temas receber Maria como tua esposa, pois o que nela se gerou é obra do Espírito Santo”.

Maria é perfeitamente sua esposa. Trata-se de um matrimônio verdadeiro (cf. Santo Tomás, III, q. 29, a. 2), mas inteiramente celeste e que devia ter fecundidade inteiramente divina. A plenitude inicial de graça dada à Virgem em vista da maternidade divina fazia apelo em certo sentido ao mistério da Encarnação. Conforme diz Bossuet: “A virgindade de Maria atraiu Jesus do céu… Se sua pureza a tornou fecunda, não hesitarei, no entanto, em afirmar que José teve sua parte nesse grande milagre.”.

Assim, José se aproximou mais intimamente do que qualquer outro santo daquela que é a Mãe de Deus, daquela que é também a Mãe espiritual de todos os homens e dele próprio José, daquela que é Co-Redentora, Mediadora universal, dispensadora de todas as graças.

Por todos esses títulos José amou Maria com o mais puro e devotado amor; era de certo um amor teologal, porquanto ele amava a Virgem em Deus e por Deus, por toda a glória que ela dava a Deus.
Qual foi a missão excepcional de José perante o Senhor?

Em verdade, o Verbo de Deus feito carne foi confiado a ele, José, de preferência a qualquer outro justo dentre os homens. O santo velho Simeão teve o menino Jesus em seus braços por alguns instantes e viu nele a salvação dos povos – “lumen ad revelationem gentium” – mas José velou todas as horas, noite e dia, sobre a infância de Nosso Senhor. Muitas vezes teve em suas mãos aquele em quem via seu Criador e Salvador. Recebeu dele graças sobre graças durante os vários anos em que viveu com ele na maior intimidade do dia-a-dia. Viu-o crescer. Contribuiu para sua educação humana.

Jesus lhe foi submisso. São José foi o “pai nutrício do Salvador”; porém em certo sentido foi mais que isso, pois como nota Santo Tomás é acidentalmente que após o casamento um homem se vem a tornar “pai nutrício” ou “pai adotivo”, enquanto que não foi absolutamente de forma acidental que José ficou encarregado de zelar por Jesus. Ele foi criado e posto no mundo precisamente para tal fim. Esta foi a sua predestinação.

Deus lhe deu um coração de pai para velar pelo menino Jesus. Esta a missão principal de José, em vista da qual ele recebeu uma santidade proporcionada a seu papel no mistério da Encarnação, mistério que domina a ordem da graça e cujas perspectivas são infinitas.

Fonte: Arautos do Evangelho. 

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sábado, 10 de abril de 2021

A Missão de Maria, a Mãe de Jesus


Costumamos dizer que a nossa Mãe é a Rainha por causa do amor, dedicação e de cuidados com que ela nos cerca. Imaginem, então, a Mãe de Jesus!

Maria é Rainha: estava predestinada a ser desde o início dos tempos. E isso, porque Ela foi escolhida para a missão notável e de grande alcance: ser a Mãe de Cristo, fonte de todas as graças. Sendo assim, temos em Maria o modelo por excelência para toda vocação, seja ela qual for, religiosa, clerical ou laical, pois viveu com amor indizível a doação total aos planos de Deus e, acima de tudo, soube responder ao forte apelo que Deus fez e ainda faz a tantos: o vem e segue-me.

Maria é a Rainha das missões porque foi a primeira missionária, antes de Cristo, para O carregar em seu ventre e torná-Lo conhecido e amado no mundo. Hoje, Ela continua a introduzir a criança aos homens e mulheres, e é a guia dos missionários, isto é, abre caminho e reúne os filhos para o Filho. É considerada a 'Estrela da evangelização'. Ela é a primeira evangelizadora e a primeira evangelizada (cf. Lc 1, 26-38) (cf. Lc 1, 39-56). Foi ela que acolheu com fé a boa nova da salvação, tornando-se o anúncio, profecia e canto.

Maria é a Mãe das missões, porque estava presente no início da missão, no Pentecostes, com os Apóstolos, quando nasceu a Igreja missionária. Ela presidiu, com sua oração, o início da evangelização, sob a influência do Espírito Santo. Por isso, Nossa Senhora é a companheira inseparável dos Missionários Redentoristas. Por onde passa o missionário, Nossa Senhora está lá, junto com ele visitando o seu povo.

“É a Rainha dos Apóstolos que, desde o início da Igreja, tem acompanhado o povo e, de modo especial, os missionários. Hoje inspira crentes a imitá-la no aplicativo carinho e apoio para o vasto campo de atividade missionária”. (Mensagem do Santo Padre para o Dia Mundial das Missões, ano 1997, 7)

Maria está presente onde quer que a Igreja realize missões entre atividade de povos: está presente como Mãe que colabora para a regeneração e formação dos fiéis (cf. Lumen Gentium, 63); presente como 'Estrela da Evangelização' (cf. Evangelii Nuntiandi, 82), para guiar e consolar os anunciadores do Evangelho. A presença e a influência da Mãe de Jesus sempre acompanharam a atividade missionária da Igreja. "Para seu envolvimento íntimo na história da salvação, reúne e reflete de certa forma, as verdades supremas da fé, e quando é anunciada e venerada, atrai fiéis ao seu Filho, seu sacrifício e o amor do Pai" (Lumen Gentium, 65).

Cada uma das comunidades que acolhe Maria como mãe, enriquece a devoção e fortalece a sua fé, pois, espelhando-se nas suas virtudes de fé, amor e serviço, coloca-se à disposição de Deus para fazer a sua vontade na construção do Reino de Deus. “Muitas destas comunidades cristãs, fruto da obra evangelizadora da Igreja, encontraram no amor filial à mãe de Jesus o alívio e conforto, perseverança na fé durante períodos de perseguição e de julgamento”. (Mensagem do Santo Padre para o Dia Mundial das Missões, ano 1988, n. 1)

Maria é um modelo para os missionários. Na escola de Maria, a Igreja aprende-se a consagrar-se à missão. Os mensageiros da Boa Nova, têm um modelo perfeito de consagração e fidelidade em Maria, que "totalmente foi consagrada como uma serva do Senhor para a pessoa e obra de seu filho" (Lumen Gentium, 56). (Mensagem do Santo Padre para o Dia Mundial das Missões, ano 1988, n. 2).

O papa Bento XVI assim pediu: "Permaneçam na escola de Maria, inspirem-se em seus ensinamentos. A Virgem pura e sem mancha, é para nós escola de fé destinada a nos conduzir no caminho que conduz ao encontro com o Criador do céu e da terra" (DP 270). De fato, na “escola desta Mãe, todos os filhos e filhas da Igreja aprendem o espírito missionário que deve animar sua vida cristã e o zelo apostólico”. (Mensagem do Santo Padre para o Dia Mundial das Missões, ano 1988, n. 3). A escola de nossa Senhora nos ensina a seguir seu exemplo, e, com certeza, a comunidade pode crescer mais no "espírito missionário" e na "dimensão contemplativa". (Mensagem do Santo Padre para o Dia Mundial das Missões, ano 2003, n. 2). Por Maria, chegamos a Jesus.




Ir. João Carlos Mendonça, C.Ss.R.
São João da Boa Vista (SP) 

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quinta-feira, 8 de abril de 2021

Qual era a missão dos apóstolos?


Antes de ser crucificado, Jesus escolheu e entregou aos discípulos uma missão: a de evangelizar, de continuar anunciando a Boa Nova de amor e paz pregada por ele. O quadro “Você Sabia?”, exibido no Programa Pai Eterno desta quinta-feira, 11, mostrou o que aconteceu com esses homens após a morte e ressurreição de Jesus Cristo. (Assista ao vídeo abaixo)

Na semana passada o Programa Pai Eterno mostrou a diferença entre discípulos e apóstolos de Jesus Cristo. Desta vez, o Pe. João Paulo Santos explicou sobre a missão dos apóstolos, que se dá após a ressureição do Senhor: “Após a morte de Jesus, os apóstolos continuam a missão de anunciar Jesus, bem como tudo aquilo que Jesus havia ensinado. Tanto que recordamos daquela passagem do Evangelho, quando Jesus, tomando consciência do seu destino, diz aos apóstolos ‘eu vou, mas vós não ficareis órfãos’”.

 

 

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domingo, 4 de abril de 2021

Como foi a ressurreição de Jesus?

Aressurreição de Jesus é o marco central do evangelho. Jesus morreu na cruz e ressuscitou três dias depois. A ressurreição foi um acontecimento milagroso presenciado por várias pessoas e relatado no Novo Testamento.
A ressurreição de Jesus

Antes de sua crucificação, Jesus já tinha avisado que precisava morrer pelos pecados da humanidade. Os inimigos de Jesus conspiraram contra ele e o crucificaram na época da Páscoa, na sexta-feira. Mas Deus usou tudo isso para cumprir Seu plano...

Jesus morreu e foi sepultado na sexta-feira. Uma grande pedra foi colocada sobre a entrada de seu túmulo, que também foi lacrado. Além disso, um destacamento de soldados ficou a guardar o túmulo, para que ninguém roubasse o corpo (Mateus 27:66).

No terceiro dia, ao domingo, logo de madrugada, houve um terremoto e um anjo retirou a pedra do sepulcro. Os guardas caíram, cheios de medo. Quando algumas mulheres chegaram para ungir o corpo de Jesus, elas encontraram o túmulo vazio e o anjo lhes contou que Jesus estava vivo! - Marcos 16:6-7

Jesus também apareceu às mulheres e as mandou contar tudo aos outros discípulos. De início, os discípulos não acreditaram nas mulheres mas Pedro e João foram para o túmulo e viram que estava vazio (João 20:6-8). Mais tarde nesse dia, dois discípulos encontraram Jesus na estrada para um lugar chamado Emaús. Jesus conversou com eles e lhes explicou a razão da crucificação.

Jesus também apareceu várias vezes aos apóstolos e mostrou que estava vivo, deixando-os tocar em seu corpo e comendo comida (Lucas 24:38-40). A ressurreição de Jesus não foi apenas uma visão espiritual, ele ressuscitou fisicamente.

Ao longo de 40 dias depois de sua morte, Jesus apareceu várias vezes vivo e ensinou seus discípulos. Mais de 500 pessoas viram Jesus depois que ressuscitou! - 1 Coríntios 15:4-6


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sábado, 3 de abril de 2021

O que é o Sábado de Aleluia:

Sábado de Aleluia é o Sábado da Semana Santa, o primeiro dia depois da crucificação e morte de Jesus Cristo e o dia anterior ao Domingo de Páscoa.

O Sábado de Aleluia ou Sábado Santo é uma data móvel, podendo cair entre 21 de março a 24 de abril.

Durante o Sábado Santo é celebrada a Vigília Pascal, ocasião em que os fiéis cristãos se reúnem em constantes orações durante toda a madrugada que antecede o Domingo de Páscoa.

O significado da Vigília Pascal está relacionado com a preparação para a ressurreição de Jesus Cristo que, segundo a bíblia, aconteceu três dias após a sua morte.

No Sábado de Aleluia também é o dia em que se acende o Círio Pascal, uma grande vela que simboliza a Luz de Cristo, que ilumina o mundo.

Na vela, estão gravadas as letras gregas Alfa e Ômega, que querem dizer "Deus é o princípio e o fim de tudo”.

Na tradição católica, os altares das igrejas são cobertos, pois assim como na Sexta-Feira Santa, não se celebra a Eucaristia. Além da Eucaristia, também é proibido celebrar qualquer outro sacramento, exceto o da confissão.

Originalmente, durante o Sábado de Aleluia os católicos romanos deveriam praticar um jejum limitado, como a abstinência no consumo de carne vermelha, que deveria ser substituída por peixes.

É também no Sábado de Aleluia que se faz a tradicional Malhação de Judas (ou Queima de Judas), representando a morte de Judas Iscariotes, discípulo que teria traído Jesus Cristo.

Nesta tradição popular, as pessoas costumam fazer bonecos de pano (ou de outros materiais) que simbolizam a figura de Judas. Depois, reúnem-se e “torturam” o boneco, simulando a sua morte das mais diferentes formas, seja enforcado em árvores ou queimado numa grande fogueira.

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sexta-feira, 2 de abril de 2021

Como foi a morte de Jesus na cruz?


A morte de Jesus na cruz foi cruel e dolorosa. A crucificação era a pior forma de morrer que existia no tempo de Jesus, por ser lenta, dolorosa e humilhante. Mas mesmo sofrendo de forma terrível, Jesus se manteve fiel até ao fim e não pecou.

A morte de Jesus na cruz

Antes da crucificação, Jesus foi espancado várias vezes e açoitado brutalmente. Uma coroa de espinhos foi enfiada em sua cabeça e ele foi obrigado a carregar sua cruz pela cidade. Jesus já estava muito fraco quando foi crucificado.


Os soldados pregaram as mãos (ou possivelmente os pulsos) e os pés de Jesus à cruz, deixando-o pendurado em uma posição muito desconfortável que causa muita dor. Jesus ficou cerca de seis horas na cruz, das nove da manhã até às três da tarde. Várias pessoas ficaram para ver o espetáculo, alguns porque o amavam e queriam estar com ele até o fim, outros para zombar dele.

Para confirmar se Jesus estava morto, um soltado espetou uma lança no seu lado e saiu sangue e água. Depois, o corpo de Jesus foi retirado da cruz e sepultado no túmulo de José de Arimatéia. O túmulo foi selado com um selo oficial e um destacamento de soldados ficou de guarda.


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quinta-feira, 1 de abril de 2021

A Instituição da Santa Ceia Eucarística


Durante a refeição, Jesus tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e o deu aos discípulos, dizendo: “Tomai e comei, isto é meu corpo”. Tomou depois o cálice, rendeu graças e deu-lho, dizendo: “Bebei dele todos, porque isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança, derramado por muitos homens em remissão dos pecados. Digo-vos: doravante não beberei mais desse fruto da vinha até o dia em que o beberei de novo convosco no Reino de meu Pai” (Mt 26, 26-29).

Que mais poderia nos ter dado Jesus? Fez-se comida e bebida para podermos participar eternamente da sua própria vida. Quando o sacerdote pronuncia as palavras da consagração, opera-se, por ação divina, a transubstanciação do pão e do vinho no Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Nosso Senhor Jesus Cristo. Ao comungarmos, nós nos assemelhamos a Maria, por momentos, possuindo o Corpo, Sangue, Alma e Divindade de Jesus em nosso claustro interior.

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Por que Jesus escolheu Judas?

Jesus escolheu Judas porque sabia que fazia parte do plano de Deus. Ninguém obrigou Judas a trair Jesus mas quando ele fez essa escolha ele cumpriu as profecias.

Jesus não cometeu um erro. Antes de escolher os 12 apóstolos, ele orou durante uma noite inteira! (Lucas 6:12-13) Jesus escolheu cada apóstolo pessoalmente, para fazer parte de um grupo íntimo de futuros líderes da igreja. Judas recebeu uma grande oportunidade para fazer a diferença no mundo.

Jesus sabia que um amigo o iria trair. Isso já tinha sido profetizado (João 6:70-71; João 13:18). Ele sabia o que se passava no coração de cada pessoa. Mas Jesus também sabia que precisava morrer e ressuscitar por nossos pecados. Essa era sua missão. Ele sabia que o diabo ia usar Judas para tentar destruir seu ministério mas que Deus iria inverter a situação. A traição de Judas já estava contemplada no plano.

Judas teve escolha?

Sim, Judas teve escolha.

Jesus viu a maldade crescer no coração de Judas mas ele lhe deu todas as oportunidades para mudar seu destino. Antes de decidir trair Jesus, Judas aprendeu com ele sobre o amor e o perdão de Deus, viu grandes milagres e até pregou o evangelho, junto com os outros apóstolos! (Mateus 10:5-7)

Jesus tratou Judas como amigo e lhe mostrou o caminho da verdade. Ele até avisou Judas do perigo de sua traição (Mateus 26:23-24). Judas sabia que podia resistir ao diabo, tal como Jesus tinha feito no deserto. Mas quando satanás tentou Judas, ele escolheu ceder à tentação. Por amor ao dinheiro e influência do diabo, Judas traiu Jesus.

Ninguém forçou Judas nem lhe tirou a capacidade de entender. O nome do traidor não estava escrito nas profecias. Jesus só disse abertamente que Judas era o traidor na última ceia, quando ele já tinha decidido trair Jesus. A decisão foi de Judas mas Deus já tinha visto que isso iria acontecer e mudou a situação, usando a morte e ressurreição de Jesus para salvar o mundo

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