segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Cabeças vão rolar

Evangelho (Marcos 6,17-29)

Segunda-Feira, 29 de Agosto de 2011
Martírio de São João Batista



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 17Herodes tinha mandado prender João, e colocá-lo acorrentado na prisão. Fez isso por causa de Herodíades, mulher de seu irmão Filipe, com quem se tinha casado. 18João dizia a Herodes: “Não te é permitido ficar com a mulher do teu irmão”.19Por isso Herodíades o odiava e queria matá-lo, mas não podia. 20Com efeito, Herodes tinha medo de João, pois sabia que ele era justo e santo, e por isso o protegia. Gostava de ouvi-lo, embora ficasse embaraçado quando o escutava.
21Finalmente, chegou o dia oportuno. Era o aniversário de Herodes, e ele fez um grande banquete para os grandes da corte, os oficiais e os cidadãos importantes da Galileia . 22A filha de Herodíades entrou e dançou, agradando a Herodes e seus convidados. Então o rei disse à moça: “Pede-me o que quiseres e eu to darei”. 23E lhe jurou dizendo: “Eu te darei qualquer coisa que me pedires, ainda que seja a metade do meu reino”.
24Ela saiu e perguntou à mãe: “O que vou pedir?” A mãe respondeu: “A cabeça de João Batista”. 25E, voltando depressa para junto do rei, pediu: “Quero que me dês agora, num prato, a cabeça de João Batista”. 26O rei ficou muito triste, mas não pôde recusar. Ele tinha feito o juramento diante dos convidados. 27Imediatamente, o rei mandou que um soldado fosse buscar a cabeça de João.
O soldado saiu, degolou-o na prisão, 28trouxe a cabeça num prato e a deu à moça. Ela a entregou à sua mãe. 29Ao saberem disso, os discípulos de João foram lá, levaram o cadáver e o sepultaram.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Nesta passagem do Evangelho fica bem claro que a verdade incomoda  e incomoda muito, Os Herodes de hoje como ontem, estão sempre prontos a servir as cabeças dos "João Batista" para as Herodiades da vida.
Muitos não gostam de ouvir a verdade, a verdade doí, incomoda,  para silenciar aqueles que a mostram muitos agem como Herodiades achando que desta forma estará encobrindo os seus erros, não sabendo que para Deus nada fica oculto, por mais que se queira. A verdade um dia será revelada.
Se aproxima a hora do acerto de contas, cabeças vão rolar, os justos serão recompensados. Jesus cumprirá à sua promessa.

Pastoral Familiar do CIA: O papel do Leigo na Igreja Católica

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domingo, 28 de agosto de 2011

Pedra de tropeço


Evangelho (Mateus 16,21-27)

Domingo, 28 de Agosto de 2011
22º Domingo do Tempo Comum


A- A+


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— PROCLAMAÇÃO do Evangelho de Jesus Cristo, + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor!

Naquele tempo, 21Jesus começou a mostrar a seus discípulos que devia ir a Jerusalém e sofrer muito da parte dos anciãos, dos sumos sacerdotes e dos mestres da Lei, e que devia ser morto e ressuscitar no terceiro dia.
22Então Pedro tomou Jesus à parte e começou a repreendê-lo, dizendo: “Deus não permita tal coisa, Senhor! Que isso nunca te aconteça!”
23Jesus, porém, voltou-se para Pedro e disse: “Vai para longe, Satanás! Tu és para mim uma pedra de tropeço, porque não pensas as coisas de Deus, mas sim as coisas dos homens!”
24Então Jesus disse aos discípulos: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome a sua cruz e me siga. 25Pois, quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la.
26De fato, que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua vida? O que poderá alguém dar em troca de sua vida? 27Porque o Filho do Homem virá na glória do seu Pai, com os seus anjos, e então retribuirá a cada um de acordo com sua conduta”. 
Palavra da Salvação.
Glória a voz Senhor.

► É muito difícil realmente seguir a Jesus, porque nesta passagem do Evangelho Ele nos chama a atenção sobre as tentações da vida, e perder as fascinações deste mundo requer muita renuncia e determinação, a todo momento somos tentados  e o apego as coisas materiais termina sendo o maior dificultador.

sábado, 27 de agosto de 2011

Os talentos


Evangelho (Mateus 25,14-30)


Sábado, 27 de Agosto de 2011
Santa Mônica





— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola:
14”Um homem ia viajar para o estrangeiro. Chamou seus empregados e lhes entregou seus bens. 15A um deu cinco talentos, a outro deu dois e ao terceiro, um; a cada qual de acordo com a sua capacidade. Em seguida viajou. 16O empregado que havia recebido cinco talentos saiu logo, trabalhou com eles, e lucrou outros cinco. 17Do mesmo modo, o que havia recebido dois lu­crou outros dois. 18Mas aquele que havia recebido um só, saiu, cavou um buraco na terra, e escondeu o dinheiro do seu patrão. 19Depois de muito tempo, o patrão voltou e foi acertar contas com os empregados. 20O empregado que havia recebido cinco talentos entregou-lhe mais cinco, dizendo: ‘Senhor, tu me entregaste cinco talentos. Aqui estão mais cinco que lucrei’. 21O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ 22Chegou também o que havia recebido dois talentos, e disse: ‘Senhor, tu me entregaste dois talentos. Aqui estão mais dois que lucrei’. 23O patrão lhe disse: ‘Muito bem, servo bom e fiel! Como foste fiel na administração de tão pouco, eu te confiarei muito mais. Vem participar da minha alegria!’ 24Por fim, chegou aquele que havia recebido um talento, e disse: ‘Senhor, sei que és um homem severo, pois colhes onde não plantaste e ceifas onde não semeaste. 25Por isso fiquei com medo e escondi o teu talento no chão. Aqui tens o que te pertence’. 26O patrão lhe respondeu: ‘Servo mau e preguiçoso! Tu sabias que eu colho onde não plantei e que ceifo onde não semeei?27Então devias ter depositado meu dinheiro no banco, para que, ao voltar, eu recebesse com juros o que me pertence’. 28Em seguida, o patrão ordenou: ‘Tirai dele o talento e dai-o àquele que tem dez! 29Porque a todo aquele que tem será dado mais, e terá em abundância, mas daquele que não tem, até o que tem lhe será tirado. 30Quanto a este servo inútil, jogai-o lá fora, na escuridão. Ali haverá choro e ranger de dentes!”

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

► Nesta Parábola Jesus nos chama à atenção para os dons que deus nos da, que nós devemos usá-los com sabedoria e humildade, devemos coloca-los a serviço do próximo e da sociedade. não devemos jamais esconde-lo como servo mau. que enterrou o talento com receio do Senhor.
Quando servimos com desprendimento e humildade Deus  nos abençoa e nos dá em abundância tudo que precisamos. portanto não sejamos mesquinhos.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Mantei a vigilância


Evangelho (Mateus 25,1-13)


Sexta-Feira, 26 de Agosto de 2011
21ª Semana Comum



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: 1”O Reino dos Céus é como a história das dez jovens que pegaram suas lâmpadas de óleo e saíram ao encontro do noivo. 2Cinco delas eram imprevidentes, e as outras cinco eram previdentes.3As imprevidentes pegaram as suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo. 4As previdentes, porém, levaram vasilhas com óleo junto com as lâmpadas. 5O noivo estava demorando e todas elas acabaram cochilando e dormindo. 6No meio da noite, ouviu-se um grito: ‘O noivo está chegando. Ide ao seu encontro!’ 7Então as dez jovens se levantaram e prepararam as lâmpadas. 8As imprevidentes disseram às previdentes: ‘Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas lâmpadas estão se apagando’. 9As previ­dentes responderam: ‘De modo nenhum, porque o óleo pode ser insuficiente para nós e para vós. É melhor irdes comprar aos vendedores’. 10Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para a festa de casamento. E a porta se fechou. 11Por fim, chegaram também as outras jovens e disseram: ‘Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!’ l2Ele, porém, respondeu: ‘Em verdade eu vos digo: Não vos conheço!’ 13Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis qual será o dia, nem a hora”.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.


►Esta passagem do Evangelho nos alerta para agirmos como as noivas previdentes, porque quando chegar a hora estaremos prontos para o chamado do Senhor, as portas estarão abertas, para os imprevidentes estarão fechadas, sobrando para eles apenas choro e ranger de dentes.
Fiquemos alerta meus irmãos, dependerá de muitas orações e confiança irrestrita em nosso Senhor Jesus Cristo.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Jesus de Nazaré

Evangelho (Jo 1,45-51)


— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo João.
— Glória a vós, Senhor.

45Filipe encontrou-se com Na­tanael e lhe disse: “Encontramos aquele de quem Moisés escreveu na Lei, e também os profetas: Jesus de Nazaré, o filho de José”.
46Natanael disse: “De Nazaré pode sair coisa boa?” Filipe respondeu: “Vem ver!” 47Jesus viu Nata­nael que vinha para ele e comentou: “Aí vem um israelita de verdade, um homem sem falsidade”.48Natanael perguntou: “De onde me conheces?” Jesus respondeu: “Antes que Filipe te chamasse, enquanto estavas debaixo da figueira, eu te vi”. 49Na­ta­nael respondeu: “Rabi, tu és o Filho de Deus, tu és o Rei de Israel”.
50Jesus disse: “Tu crês porque te disse: Eu te vi debaixo da figueira? Coisas maiores que esta verás!” 51E Jesus continuou: “Em verdade, em verdade eu vos digo: Vereis o céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do Homem”.
- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Ao iniciar a vida pública, Jesus começa – lentamente – a escolher Seus discípulos que, à medida que atendiam o chamado, largavam tudo e continuavam a caminhada junto com Ele.

Assim, dentre os discípulos de João Batista, André – chamado por Jesus, – chama Pedro e Filipe, e este chama a Natanael, o qual, diante da origem humilde do Senhor, manifesta incredulidade. Porém, ao primeiro contato com o Senhor, Natanael O aclama como Filho de Deus e rei de Israel. Cristo descarta esse título de poder, identificando-se com o “Filho do Homem”, a presença divina no simplesmente humano que abre as portas do céu.
O título “Filho de Deus” tem duplo sentido: título de realeza, comum nos reinos e impérios, e título específico de Jesus, enquanto presença divina, amorosa, encarnada. Natanael o usa no primeiro sentido. O Senhor insinua que Sua realidade é outra: por Ele, o Filho do Homem, serão abertas as portas do céu aos humanos. Ele vem realizar o projeto de Deus, que é levar o humano à plenitude pela comunhão com o amor divino.
Antes de ser chamado, Natanael conversava com Filipe, que lhe disse haver encontrado Aquele sobre quem escreveram Moisés e os Profetas: Jesus de Nazaré, o filho de José.
Pe. Batu Mendonça

terça-feira, 23 de agosto de 2011

O Reino do Céus é como um tesouro


Evangelho (Mateus 13,44-46)



Terça-Feira, 23 de Agosto de 2011
Santa Rosa de Lima



— O Senhor esteja convosco.
— Ele está no meio de nós.
— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Mateus.
— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, disse Jesus à multidão: 44“O Reino dos Céus é como um tesouro escondido no campo. Um homem o encontra e o mantém escondido. Cheio de alegria, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquele campo. 45O Reino dos Céus também é como um comprador que procura pérolas preciosas. 46Quando encontra uma pérola de grande valor, ele vai, vende todos os seus bens e compra aquela pérola”. 

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

Nos dias de hoje é muito mais difícil, um homem vender todos os seus bens para adquirir um tesouro no Céu, visto que a maioria dos homens amam mais aos seus bens materiais do que a Deus. Desfazer-se dos bens  demonstra-se desapego as coisas materiais, os bens da terra são passageiros, os bens no céu são eternos,  não estarão sujeitos a traças a ferrugem e muito menos a ladrão.Para se adquirir os tesouros no céu utilizamos de moedas de grande valor como, humildade, amor ao próximo, amor a Deus sobre todas as coisas e ser um homem justo.

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Pastoral Familiar do CIA: Semana Nacional da Família II

Pastoral Familiar do CIA: Semana Nacional da Família II: Dos dias 14 a 20 de agosto, aconteceu em todo o Brasil, o evento promovido pela Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família, da Co...

A Anunciação

Evangelho (Lucas 1,26-38)


Segunda-Feira, 22 de Agosto de 2011
Nossa Senhora Rainha


Naquele tempo, 26o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré, 27a uma virgem, prometida em casamento a um homem chamado José. Ele era descendente de Davi e o nome da Virgem era Maria.
28O anjo entrou onde ela estava e disse: “Alegra-te, cheia de graça, o Senhor está contigo!” 29Maria ficou perturbada com estas palavras e começou a pensar qual seria o significado da saudação.
30O anjo, então, disse-lhe: “Não tenhas medo, Maria, porque encontraste graça diante de Deus. 31Eis que conceberás e darás à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus. 32Ele será grande, será chamado Filho do Altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de seu pai Davi. 33Ele reinará para sempre sobre os descendentes de Jacó, e o seu reino não terá fim”.
34Maria perguntou ao anjo: “Como acontecerá isso, se eu não conheço homem algum?” 35O anjo respondeu: “O Espírito virá sobre ti, e o poder do Al­tíssimo te cobrirá com sua sombra. Por isso, o menino que vai nascer será chamado Santo, Filho de Deus. 36Também Isabel, tua parenta, concebeu um filho na velhice. Este já é o sexto mês daquela que era considerada estéril, 37porque para Deus nada é impossível”.
38Maria, então, disse: “Eis aqui a serva do Senhor; faça-se em mim segundo a tua palavra!” E o anjo retirou-se.

- Palavra da Salvação.
- Glória a vós, Senhor.

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Aos pastores que guardavam os rebanhos de seu patrão é anunciado o nascimento de Jesus. Eles vão às pressas ao encontro do Recém-nascido. Lucas, com suas narrativas da infância de João Batista e de Jesus no início de seu Evangelho, já apresenta um de seus temas fundamentais: em Jesus, Deus se revela como o Deus dos pobres, fracos e excluídos.
Pois a escolha da Virgem Maria – uma jovem da periferia da Galileia – para ser a Mãe de Jesus, Filho de Deus, nos revela que o projeto de Deus difere dos projetos dos homens neste mundo.
O poder e o prestígio, tão ansiosamente buscados, nada significam para Deus. Maria Santíssima viveu a humildade e o serviço e nisso se identifica com seu Filho Jesus. O título de “rainha” aplicado a Maria não indica poder e superioridade, mas sim amor que se doa, cativa e se comunica. Nossa Senhora está presente em nossos lares, nas alegrias e nos sofrimentos, nos confortando como mãe e companheira de caminhada no seguimento a Jesus Cristo.
Seu amor misericordioso é universal e fonte da paz a ser consolidada pelos laços de fraternidade e justiça entre todos, homens e mulheres.
Unindo o Filho que se encarna e a Mãe que O acolhe aparece misteriosamente a obediência, o “sim” de total disponibilidade ao Pai: o “sim” eterno do Filho, que ecoa no tempo através do “sim” da Virgem Maria. Assim, aparece o quanto a salvação do mundo e da humanidade manifesta-se na atitude de obediência, o contrário da atitude do pecado original. A humanidade voltará pela obediência Àquele de quem se afastou pela covardia da desobediência. O Criador e a criatura, de modo admirável e incompreensível, comungam nessa obediência ao plano amoroso da salvação.
Somos convidados a contemplar a atitude crente, madura e disponível de Nossa Senhora. Crente porque se confia totalmente ao Senhor, como Abraão, que “partiu sem saber para onde ia” (Hb 12,8). Casamento, futuro, filhos, tudo isso a Virgem Mãe deixou nas mãos de Deus sem Lhe pedir explicações, sem Lhe pedir provas, sem Lhe pedir garantias.
Atitude madura porque humildemente procurou compreender – quanto possível – o plano de Deus a seu respeito para melhor aderir a ele. Atitude disponível, pela sua insuperável resposta ao convite do Senhor: “Eis a Serva!” Maria não pertence a si própria, não considera sua vida e seu destino a partir de seus interesses e projetos. Ela se confia total e absolutamente ao seu Senhor e Deus.
Concluindo, diremos que a anunciação do anjo mostra a dinâmica da fé da Santíssima Virgem Maria: sendo virgem, descobre-se grávida; perturba-se e tem medo; descobre a mão de Deus por intermédio do Espírito Santo; toma consciência de que o que cresce em seu seio é o Verbo Divino; não duvida desta iluminação interior; apenas pergunta como se fará isso. Aceita realidades que não se veem. Ela creu, pois que “para Deus nada é impossível”.
A fé consiste exatamente nisso: “a fé é a antecipação das coisas que se esperam, a prova das realidades que não se veem” (Hb 11,1). Com Maria digamos “sim” à voz de Deus, pois Jesus quer continuar nascendo em mim e em você todos os dias.
Padre Bantu Mendonça

domingo, 21 de agosto de 2011

Jesus Voltara! - Mateus 24: Crise Financeira Mundial

Jesus Voltara! - Mateus 24: Crise Financeira Mundial: A Transição Para o Sistema Econômico Fascista – O Governo Ganhará a Autoridade Para Forçar Novas Fusões e Fechar Empresas Privadas! Em uma...

A visita de Maria a sua prima Izabel

Evangelho (Lucas 1,39-56)
Domingo, 21 de Agosto de 2011 
Assunção de Nossa Senhora


Naqueles dias, 39Maria partiu para a região montanhosa, dirigindo-se, apressadamente, a uma cidade da Judeia.40Entrou na casa de Zacarias e cumprimentou Isabel.41Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre e Isabel ficou cheia do Espírito Santo. 42Com grande grito, exclamou: “Bendita és tu entre as mulheres e bendito é o fruto do teu ventre! 43Como posso merecer que a mãe do meu Senhor me venha visitar? 44Logo que a tua saudação chegou aos meus ouvidos, a criança pulou de alegria no meu ventre. 45Bem-aventurada aquela que acreditou, porque será cumprido o que o Senhor lhe prometeu”.46Então Maria disse: “A minha alma engrandece o Senhor, 47e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, 48porque olhou para a humildade de sua serva. Doravante todas as gerações me chamarão bem-aventurada, 49porque o Todo-poderoso fez grandes coisas em meu favor. O seu nome é santo, 50e sua misericórdia se estende, de geração em geração, a todos os que o respeitam.51Ele mostrou a força de seu braço: dispersou os soberbos de coração. 52Derrubou do trono os poderosos e elevou os humildes. 53Encheu de bens os famintos, e despediu os ricos de mãos vazias. 54Socorreu Israel, seu servo, lembrando-se de sua misericórdia,55conforme prometera aos nossos pais, em favor de Abraão e de sua descendência, para sempre”.56Maria ficou três meses com Isabel; depois voltou para casa. 

Palavra da Salvação 

Gloria a Voz Senhor.

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E disse Maria: “Enaltece minha alma ao Senhor. E meu espírito encheu-se de gozo no Deus, meu Salvador”. O Magnificat constitui um louvor em alta voz. Louvor de agradecimento a Deus, que é Senhor e Salvador. Um grito de ação de graças por um benefício recebido. Neste hino de louvor, a Virgem Maria vê antecipadamente a ação salvífica divina. A razão é: “Porque fixou seu olhar na insignificância de sua escrava. Eis pois que a partir de agora chamar-me-ão ditosa, todas as gerações”. Fixou seu olhar significa observar, prestar atenção.

Padre Bantu Mendonça.

sábado, 20 de agosto de 2011

Pastoral Familiar do CIA: O VALOR DA FAMÍLIA

Pastoral Familiar do CIA: O VALOR DA FAMÍLIA: Família é tudo ”! Há famílias bem estruturadas, onde carinho, respeito são vividos e ensinados. E há aquelas construídas longe desse ideal...

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Oração em família

Pastoral Familiar do CIA: Oração em família: A família que ora unida, permanece unida. Oração em Família - Privilégio Podemos nos lembrar da oração infantil: "Deus é grande, Deus é ...

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

O Livre Arbítrio

Livre-arbítrio (ou livre-alvedrio) é a crença ou doutrina filosófica que defende que a pessoa tem o poder de escolher suas ações. A pessoa faz essa escolhe baseando em um analise relacionada ao meio. A escolha é feita para beneficia-la ou não.
A expressão costuma ter conotações objetivistas e subjetivistas. No primeiro caso indicam que a realização de uma ação por um agente não é completamente condicionada por fatores antecedentes. No segundo caso indicam a percepção que o agente tem que sua ação originou-se na sua vontade. Tal percepção é chamada algumas vezes de "experiência da liberdade".
A existência do livre-arbítrio tem sido uma questão central na história da filosofia e na história da ciência. O conceito de livre-arbítrio tem implicações religiosas, morais, psicológicas e científicas. Por exemplo, no domínio religioso o livre-arbítrio pode implicar que uma divindade onipotente não imponha seu poder sobre a vontade e as escolhas individuais. Em ética, o livre-arbítrio pode implicar que os indivíduos possam ser considerados moralmente responsáveis pelas suas ações. Em psicologia, ele implica que a mente controla certas ações do corpo.

Pastoral Familiar do CIA: Semana Nacional da Família

Pastoral Familiar do CIA: Semana Nacional da Família: De 14 a 20 de agosto. Dom Canísio Klaus Bispo Diocesano de Santa Cruz do Sul - RS A Pastoral Familiar e o Setor Vida e Família da CNBB, or...

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Trabalhadores para a vinha

Evangelho (Mateus 20,1-16a)
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: 1“O Reino dos Céus é como a história do patrão que saiu de madrugada para contratar trabalhadores para a sua vinha. 2Combinou com os trabalhadores uma moeda de prata por dia, e os mandou para a vinha. 3Às nove horas da manhã, o patrão saiu de novo, viu outros que estavam na praça, desocupados, 4e lhes disse: ‘Ide também vós para a minha vinha! E eu vos pagarei o que for justo’. 5E eles foram. O patrão saiu de novo ao meio-dia e às três horas da tarde, e fez a mesma coisa. 6Saindo outra vez pelas cinco horas da tarde, encontrou outros que estavam na praça, e lhes disse: ‘Por que estais aí o dia inteiro desocupados?’ 7Eles responderam: ‘Porque ninguém nos contratou’. O patrão lhes disse: ‘Ide vós também para a minha vinha’. 8Quando chegou a tarde, o patrão disse ao administrador: ‘Chama os trabalhadores e paga-lhes uma diária a todos, começando pelos últimos até os primeiros!’
9Vieram os que tinham sido contratados às cinco da tarde e cada um recebeu uma moeda de prata. 10Em seguida vieram os que foram contratados primeiro, e pensavam que iam receber mais. Porém, cada um deles também recebeu uma moeda de prata. 11Ao receberem o pagamento, começaram a resmungar contra o patrão: 12‘Estes últimos trabalharam uma hora só, e tu os igualaste a nós, que suportamos o cansaço e o calor o dia inteiro’.
13Então o patrão disse a um deles: ‘Amigo, eu não fui injusto contigo. Não combinamos uma moeda de prata? 14Toma o que é teu e volta para casa! Eu quero dar a este que foi contratado por último o mesmo que dei a ti. 15Por acaso não tenho o direito de fazer o que quero com aquilo que me pertence? Ou estás com inveja, porque estou sendo bom?’ 16aAssim, os últimos serão os primeiros, e os primeiros serão os últimos”.

Nesta parábola, Jesus quer fazer-nos compreender que a bondade de Deus ultrapassa todos os critérios humanos. Os trabalhadores da última hora receberam tanto como os da primeira. Estes, porém, não foram tratados com injustiça: receberam o que havia sido ajustado. Mas a parábola tem certamente alcance mais vasto: a Igreja dos pagãos, chegados no fim dos judeus, e que foram igualmente acolhidos por misericórdia!

terça-feira, 16 de agosto de 2011

Jesus Voltara! - Mateus 24: O retorno de Jesus

Jesus Voltara! - Mateus 24: O retorno de Jesus: "Evangelho (Mateus 19,23-30) Naquele tempo, 23Jesus disse aos discípulos: “Em verdade vos digo, dificilmente um rico entrará no reino dos Cé..."

São Roque - Protetor dos enfermos


São Roque (c. 1295 – 1327) é um santo da Igreja Católica Romana, protector contra a peste e padroeiro dos inválidos e cirurgiões. É também considerado por algumas comunidades católicas como protector do gado contra doenças contagiosas. A sua popularidade, devido à intercessão contra a peste, é grande sendo orago de múltiplas comunidades em todo o mundo católico e padroeiro de diversas profissões ligadas à medicina, ao tratamento de animais e dos seus produtos e aos cães. A sua festa celebra-se a 16 de Agosto
Não existem grandes certezas sobre a vida de São Roque, permanecendo a maior partes dos seus dados biográficos envolvidos em mistério. Até o seu verdadeiro nome é desconhecido, já que Roch (aportuguesado para Roque) seria o seu nome de família e não o nome de baptismo (está documentada a existência no século XII de uma família com aquele apelido na cidade).
Embora haja considerável variação nas datas apontadas para o seu nascimento e morte (consoante os hagiógrafos, a data de nascimento varia de 1295 a 1350; a da morte de 1327 a 1390), Roque terá nascido em Montpellier, França, por volta de 1350, e falecido na mesma cidade em 1379 (embora outra versão da sua biografia o dê como morto naquele mesmo ano, mas na Lombardia). Sabe-se contudo que terá falecido jovem.
Era filho de um mercador rico, de nome João, que teria funções governativas na cidade, e de sua mulher Libéria. Estava ligada a famílias importantes de Montpellier, sendo herdeiro de considerável fortuna.
Diz a lenda que Roque teria nascido com um sinal em forma de cruz avermelhada na pele do peito, o que o predestinaria à santidade. Roque terá ficado órfão de pai e mãe muito jovem, sendo a sua educação confiada a um tio. Terá estudado medicina na sua cidade natal, não concluindo os estudos.

O Filho pródigo


«Um homem tinha dois filhos.
O mais jovem disse ao pai: ‘Pai, dá-me a parte da herança que me cabe’. E o pai dividiu os bens entre eles. Poucos dias depois, ajuntando todos os seus haveres, o filho mais jovem partiu para uma região longínqua e ali dissipou sua herança numa vida devassa. E gastou tudo. Sobreveio àquela região uma grande fome e ele começou a passar privações.
Foi, então, empregar-se com um dos homens daquela região, que o mandou para seus campos cuidar dos porcos. Ele queria matar a fome com as bolotas que os porcos comiam, mas ninguém lhas dava.
E caindo em si, disse: ‘Quantos empregados de meu pai têm pão com fartura, e eu aqui, morrendo de fome! Vou-me embora, procurar o meu pai e dizer-lhe: Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho. Trata-me como um dos teus empregados’.
Partiu, então, e foi ao encontro de seu pai. Ele estava ainda ao longe, quando seu pai viu-o, encheu-se de compaixão, correu e lançou-se-lhe ao pescoço, cobrindo-o de beijos. O filho, então, disse-lhe: ‘Pai, pequei contra o Céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho’.
Mas o pai disse aos seus servos: ‘Ide depressa, trazei a melhor túnica e revesti-o com ela, ponde-lhe um anel no dedo e sandálias nos pés. Trazei o novilho cevado e matai-o; comamos e festejemos, pois este meu filho estava morto e tornou a viver; estava perdido e foi reencontrado!’ E começaram a festejar.
Seu filho mais velho estava no campo. Quando voltava, já perto de casa ouviu músicas e danças. Chamando um servo, perguntou-lhe o que estava acontecendo. Este lhe disse: ‘É teu irmão que voltou e teu pai matou o novilho cevado, porque o recuperou com saúde’. Então ele ficou com muita raiva e não queria entrar. Seu pai saiu para suplicar-lhe.
Ele, porém, respondeu a seu pai: ‘Há tantos anos que te sirvo, e jamais transgredi um só dos teus mandamentos, e nunca me deste um cabrito para festejar com meus amigos. Contudo, veio esse teu filho que devorou teus bens com prostitutas, e para ele matas o novilho cevado!’
Mas o pai lhe disse: ‘Filho, tu estás sempre comigo, e tudo o que é meu é teu. Mas era preciso que festejássemos e nos alegrássemos, pois esse teu irmão estava morto e tornou a viver; ele estava perdido e foi reencontrado!’»

- Esta é uma parábola riquíssima, somente encontrada nos evangelhos de São Lucas, ela nos leva a muitas interpretações. Todos nós temos um pouco do filho pródigo, e precisamos que sempre o Pai nos acolha e nos perdoe pelas faltas cometidas no nosso processo evolutivo. Meditemos sobre esta passagem em que Jesus nos abre os olhos para as armadilhas do mundo que nos conduz ao pecado, tenhamos a conciência  de que nada temos, tudo é do Pai.

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Assunção de Nossa Senhora

 Hoje, solenemente, celebramos o fato ocorrido na vida de Maria de Nazaré, proclamado como dogma de fé, ou seja, uma verdade doutrinal, pois tem tudo a ver com o mistério da nossa salvação. Assim definiu pelo Papa Pio XII em 1950 através da Constituição Apostólica Munificentissimus Deus: "A Imaculada Mãe de Deus, a sempre Virgem Maria, terminado o curso da vida terrestre foi assunta em corpo e alma à glória celestial."


Pergunta: "O que é a Assunção de Maria?"

Resposta: A Assunção de Maria (ou a Assunção da Virgem) é a doutrina que ensina que depois da morte da mãe de Jesus, ela foi ressuscitada, glorificada e levada corporeamente ao céu. A palavra assunção vem da palavra latina que significa “levantar”. A Assunção de Maria é ensinada na Igreja Católica Romana e, em grau menor, na Igreja Ortodoxa Oriental.
A doutrina da Assunção de Maria teve início no Império Bizantino, por volta de século VI. Um banquete anual em honra a Maria cresceu e se tornou uma comemoração da morte de Maria, chamada de “Banquete da Dormição” (“ato de adormecer”). Conforme tal prática foi se espalhando para o Oriente, a ressurreição de Maria foi sendo enfatizada, e a glorificação do corpo de Maria, assim como sua alma, e por isso, o nome do banquete foi mudado para Assunção. Ainda é observado em 15 de agosto, como o era na Idade Média. A Assunção de Maria transformou-se em dogma oficial da Igreja Católica Romana em 1950 com o Papa Pio XII.